Jessica Sutta começa apenas como mais uma dançarina, perdida na batida de uma banda chamada Pussycat Dolls. Agora, Jessica sai da sombra da banda que a tornou famosa. Ela libera "Show Me", seu single de estréia pela Hollywood Records, em agosto de 2011. Se você gosta de dançar, você vai querer prestar atenção. Mesmo depois de todos esses anos na área internacional, Jessica Sutta ainda ama a música Dance.
Produzido por Busbee (Katy Perry, Lady Antebellum), "Show Me" explode abastecida de energia, reafirmando Jessica como vocalista soulful que ela sempre foi. "Eu tenho um amor pela música dance desde que me lembro", diz ela. "Quer dizer, eu sou de Miami". O salto de Pussycat Doll para artista solo significava Jessica teve que se esticar. Ela está escrevendo músicas e trabalhando com produtores como Ralphi Rosario, Dave Aude e Gaudino/Jason Alex Rooney. "Tem sido ótimo para me expressar", diz ela do processo. "Eu gosto de escrever muito sobre o amor. Eu sou uma romântica incorrigível".
Desde o estouro na cena mundial pop com as Pussycat Dolls em 2003, Jessica construiu uma reputação como seus fãs, o ícone de glamour sexy com um coração de ouro. Ela é tudo isso e muito mais. Um arguto observador do mundo da música, ela se preparou para essa fase solo de sua carreira. "Como artista, eu cresço a cada dia", diz ela. "Eu estou tentando trazer novos sons e letras divertidas, para fazer parte do mundo da dança, onde as pessoas podem se sentir sexy. Minha música mostra quem eu sou por dentro."
Ela está em busca desse objetivo durante toda sua vida. O nativa da Flórida começou a ter aulas de dança aos 3 anos, destacando-se ela tornou-se uma líder do Miami Heat, mesmo antes de se formar no colegial. Mas os sonhos artísticos de Jessica eram grandes demais para Miami. Após se mudar para Los Angeles, em 2003, não demorou muito para que seu talento chamasse a atenção da coreógrafa Robin Antin, que tinha imaginado um grupo feminino de dança que mistura pop e com uma sensibilidade burlesco.
Com dois álbuns multi-platina, singles Top 10 como o indicado ao Grammy "Stickwitchu", e inúmeros concertos em todo o mundo, as Pussycat Dolls re-imaginado estilo feminino. Apesar de parte de um conjunto, Jessica teve muitos momentos memoráveis no centro das atenções, como seu #1 Single dance, "White Lies", produzido por Paul Van Dyk, e da faixa #1 Club "Make It Last" com o hit remixer Dave Aude.
Seus anos com as Dolls fizeram de Jessica uma estrela, mas também ensinou lições valiosas. "Trabalhar com mulheres que aprenderam a gerenciar personalidades diferentes", recorda ela. "Ajudou a conviver e amar um ao outro. Nós dentro de ônibus, e quando ia sair do palco, a gente ter a nossa maquiagem fora, entrar em PJs e assistir a um filme."
Ela também diz que o choque de fama mundial, e as exigências sobre o seu tempo a levou a um momento encruzilhada. "Houve um ponto que eu poderia ter sido uma idiota ou ser humilde. Eu escolhi o último. É mais difícil, porque se você não está centrada ou focalizada, você pode se perder. Mas eu me tornei mais humilde ao longo dos anos."
Ela tem sempre levado a sério o conceito de dar de volta. Enquanto nas Pussycat Dolls, ela viajou para a Índia para trabalhar com "Novas Possibilidades" (New Possibilities), uma instituição de caridade que ajuda a elevar jovens indianos da pobreza. Ela também trabalhou para apoiar a igualdade de casamento, e conta com seus fãs gays entre seus favoritos. "Isso é algo que eu quero defender", diz ela. "Se é tudo sobre você, é apenas uma coisa do ego."
Ainda assim, há trabalho a ser feito e agradar a seus fãs. Com o novo single, a vida vai ficar muito mais interessante para Jessica. "Eu definitivamente quero viajar o mundo com minha música e alcançar os fãs em todos os lugares", diz ela, acrescentando de sua paixão, "Quando você está no chão, senti a música dance em seus pés, em seu coração. Ele põe você em transe, de certa forma, e eu espero que a minha música faça isso."